Por Gabriel Meissner. São Paulo, 06 de abril de 2007.Quem pode aprender Reiki? Há algum pré-requisito? É preciso ter um “dom de cura” ou mediunidade? Estas devem ser as três perguntas mais freqüentes que pessoas interessadas em se tornarem reikianos fazem. Ao menos, são as perguntas que eu mais escuto me fazerem.
A verdade é que todos podem aprender Reiki. O método sempre foi aberto a todos por determinação do fundador, Mikao Usui. Não existem pré-requisitos, apenas a vontade de crescer interiormente. Nenhum dom de cura ou mediunidade são necessários. O Reiki não é um dom com o qual se nasce, é uma habilidade que se adquire, embora quem já tenha esta habilidade naturalmente possa se beneficiar também do Reiki para aprender a trabalhá-la melhor.
Aprender Reiki é realmente muito simples. Adquire-se a capacidade de aplicá-lo através de um ritual de iniciação pelo qual se passa durante um curso. Através deste método, ninguém deixa de aprendê-lo. Isto pode parecer estranho ou inverídico, mas é real e a experiência o tem provado. Vamos explicar melhor a iniciação mais adiante. Agora vamos formar uma imagem do que acontece em um curso de Reiki.
Um curso de Reiki é um misto de teoria e prática, de técnica e intuição. Embora o conteúdo de um curso varie de mestre para mestre, dependendo da sua experiência pessoal e da sua linhagem, alguns temas são comuns:
Costuma-se abordar:
- História do Reiki
- Chakras
- Posições de aplicação
- Guia de tratamento de doenças
- Ética
Um curso costuma ser dividido em três partes: teoria, iniciação e prática.
Na parte teórica são ensinados todos os conteúdos necessários para a compreensão intelectual do Reiki e dos Cinco Princípios. Concluída esta parte, é hora da iniciação.
Como dito anteriormente, é com a iniciação que se aprende realmente o Reiki. Este aprendizado não é intelectual, ele é uma experiência. O aluno passa por um ritual em que permanece passivo, meditando, enquanto o mestre realiza uma série de procedimentos para habilitá-lo a canalizar e transmitir a energia Reiki.
Resumidamente, o mestre desbloqueia os canais de energia do aluno. São os bloqueios destes canais que impedem que a Energia Vital Universal flua livremente pelos nossos corpos energéticos e seja aplicada a si mesmo, em terceiros, em objetos, ambientes, situações... A iniciação é permanente. Mesmo que se deixe de praticar o Reiki, não se deixará nunca de ter a habilidade.
Pessoas que já nascem com a capacidade de transmitir energia vital, que tem o que se costuma chamar de “dom da cura”, também se beneficiam com o Reiki. Pois muitas delas apenas têm a capacidade de transmitir sua própria energia pessoal, o que pode levar a debilitá-las mental e fisicamente. O Reiki, ao contrário, ensina-as a canalizar e transmitir não a sua energia vital pessoal, mas a energia vital universal, do Cosmos. Por isso que quando aplicamos Reiki em terceiros não nos debilitamos.
Depois da iniciação, vem a prática para aprender a aplicar o Reiki. Nela, os alunos irão trocar tratamentos entre si, aprendendo as posições de aplicação. Vão também aprender a sentir a energia da pessoa em tratamento, identificando bloqueios que precisam ser tratados. Esta percepção surge naturalmente com a prática e algumas pessoas já a possuem antes do curso, caso em que provavelmente será potencializada.
Terminado o curso, o aluno continuará o aprendizado, principalmente, através da prática constante. Também aprenderá mais através da literatura disponível em livros ou on-line que hoje é abundante. Mas um apoio que será muito importante é o acompanhamento do mestre que o iniciou. Um mestre deve permanecer à disposição para resolver dúvidas que tenham restado após ou curso ou esclarecer experiências que o aluno tenha tido em sua prática. Este acompanhamento poderá ser pessoalmente ou via telefone, e-mail, MSN etc.
O Reiki é dividido em quatro níveis. Este artigo trata do Nível 1. Os outros expandem e aprofundam a experiência reikiana e o aluno poderá ou não prosseguir com eles, de acordo com a sua vontade. E poderá fazê-lo com o mesmo mestre ou com outro, se preferir.
Por último, podem-se fazer reciclagens com outros mestres. Geralmente, uma reciclagem é oferecida gratuitamente ou a um preço reduzido (no máximo, 50% do valor total do curso). Reciclar é importante, pois assim aprendem-se outras visões do Reiki. Como a verdade absoluta não está disponível a nenhum de nós, aprender diferentes visões é uma oportunidade de ampliar o nosso entendimento.
Acredito firmemente que Reiki é o maior investimento que podemos fazer a nós mesmos. É um caminho equilibrado de crescimento pessoal e é um método de tratamento natural disponível pela vida inteira. Após receber sua iniciação, quando quer que se sinta doente ou emocionalmente desequilibrado, terá o Reiki à disposição para ajudá-lo. Não dependerá de equipamentos, medicamentos ou ambiente especial. Sua ferramenta estará em suas mãos para sempre. O que mais poderíamos querer?
Na parte teórica são ensinados todos os conteúdos necessários para a compreensão intelectual do Reiki e dos Cinco Princípios. Concluída esta parte, é hora da iniciação.
Como dito anteriormente, é com a iniciação que se aprende realmente o Reiki. Este aprendizado não é intelectual, ele é uma experiência. O aluno passa por um ritual em que permanece passivo, meditando, enquanto o mestre realiza uma série de procedimentos para habilitá-lo a canalizar e transmitir a energia Reiki.
Resumidamente, o mestre desbloqueia os canais de energia do aluno. São os bloqueios destes canais que impedem que a Energia Vital Universal flua livremente pelos nossos corpos energéticos e seja aplicada a si mesmo, em terceiros, em objetos, ambientes, situações... A iniciação é permanente. Mesmo que se deixe de praticar o Reiki, não se deixará nunca de ter a habilidade.
Pessoas que já nascem com a capacidade de transmitir energia vital, que tem o que se costuma chamar de “dom da cura”, também se beneficiam com o Reiki. Pois muitas delas apenas têm a capacidade de transmitir sua própria energia pessoal, o que pode levar a debilitá-las mental e fisicamente. O Reiki, ao contrário, ensina-as a canalizar e transmitir não a sua energia vital pessoal, mas a energia vital universal, do Cosmos. Por isso que quando aplicamos Reiki em terceiros não nos debilitamos.
Depois da iniciação, vem a prática para aprender a aplicar o Reiki. Nela, os alunos irão trocar tratamentos entre si, aprendendo as posições de aplicação. Vão também aprender a sentir a energia da pessoa em tratamento, identificando bloqueios que precisam ser tratados. Esta percepção surge naturalmente com a prática e algumas pessoas já a possuem antes do curso, caso em que provavelmente será potencializada.
Terminado o curso, o aluno continuará o aprendizado, principalmente, através da prática constante. Também aprenderá mais através da literatura disponível em livros ou on-line que hoje é abundante. Mas um apoio que será muito importante é o acompanhamento do mestre que o iniciou. Um mestre deve permanecer à disposição para resolver dúvidas que tenham restado após ou curso ou esclarecer experiências que o aluno tenha tido em sua prática. Este acompanhamento poderá ser pessoalmente ou via telefone, e-mail, MSN etc.
O Reiki é dividido em quatro níveis. Este artigo trata do Nível 1. Os outros expandem e aprofundam a experiência reikiana e o aluno poderá ou não prosseguir com eles, de acordo com a sua vontade. E poderá fazê-lo com o mesmo mestre ou com outro, se preferir.
Por último, podem-se fazer reciclagens com outros mestres. Geralmente, uma reciclagem é oferecida gratuitamente ou a um preço reduzido (no máximo, 50% do valor total do curso). Reciclar é importante, pois assim aprendem-se outras visões do Reiki. Como a verdade absoluta não está disponível a nenhum de nós, aprender diferentes visões é uma oportunidade de ampliar o nosso entendimento.
Acredito firmemente que Reiki é o maior investimento que podemos fazer a nós mesmos. É um caminho equilibrado de crescimento pessoal e é um método de tratamento natural disponível pela vida inteira. Após receber sua iniciação, quando quer que se sinta doente ou emocionalmente desequilibrado, terá o Reiki à disposição para ajudá-lo. Não dependerá de equipamentos, medicamentos ou ambiente especial. Sua ferramenta estará em suas mãos para sempre. O que mais poderíamos querer?
Sobre o autor: Gabriel Meissner é Mestre de Reiki e ministra cursos na cidade de São Paulo. É também terapeuta floral, autor de artigos sobre terapias holísticas e espiritualidade e pesquisador de tradições espirituais do ocidente e do oriente. Entre em contato: gabriel.meissner@gmail.com.
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